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O Programa Educação Tutorial foi instituído em 1979 com o nome de Programa Especial de Treinamento pelo professor Cláudio Moura Castro, era composto de um professor tutor e doze bolsistas que deveriam realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, objetivando a formação intelectuais, com desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico entre os alunos e facilita a localização do aprendiz em sua relação com o mundo ( Flávio Dantas de Oliveira). Entre 1979 e 1985 o Programa de Especial de Treinamento passou por uma fase de experimentação. A CAPES incentivou as universidades a implantarem o programa PET, convidando professores interessados na filosofia ou no método de trabalho do programa. As universidades que foram escolhidas eram onde os programas de pós-graduação e pesquisa estavam em pleno desenvolvimento. Entre 1986 e 1989 ocorreu a institucionalização do Programa que se deu em dois níveis: Própria Capes e no estabelecimento do Ensino Superior. A institucionalização do PET foi oficializado com o documento Orientações básicas do PET. Entre 1990 a 1994 veio a expansão do programa desenfreado nas instituições, acompanhadas com a criação de programas de pós-graduação. Na Universidade Federal de Lavras o PET Agronomia foi instituído no ano de 1993 pelo ex-professor Fabiano, tornando-se o primeiro tutor do grupo e permanecendo até o ano de 2001. Posteriormente o Grupo PET foi tutoriado pelo Professor Vicente Gualberto até 2009. De 2009 até 2011 o professor responsável foi Geraldo César Oliveira. Durante o período de 2011 até 2014 a tutoria ficou a cargo do professor Luiz Antônio Bastos de Andrade do Departamento de Agricultura. Atualmente o PET é tutoriado pelo professor Adriano Teodoro Bruzi, também do Departamento de Agricultura que orienta 12 bolsistas: Ana Luisa Ribeiro Teresani; Arthur Henrique Cruvinel Carneiro; Cristiane Ferreira Andrade Pinto; Guilherme Serrano; Ivens Henrique Carvalho da Cruz; João Antonio Ramos Pesoti; Luca Nave; Nelson Júnior Dias Vilela; Paulo Henrique Leite Machado; Thales Lenzi Costa Nascimento; Tuani Sales Torres; Victor Hugo Silva Souza. O PET tem o objetivo de desenvolver ações de ensino, pesquisa e extensão de maneira articulada, permite uma formação global tanto do aluno bolsista quanto dos demais alunos do curso, em contraposição a fragmentação, proporcionando-lhes uma compreensão mais integral do que ocorre consigo e no mundo. Ao mesmo tempo a multiplicação de experiências contribui para reduzir os riscos de uma especialização precoce. Nos projetos de ensino o petiano tem o objetivo de aperfeiçoar a formação do discente elaborando cursos, eventos e palestras sobre informações deficientes e fundamentais para sua qualificação, contribuindo com informações irrelevantes para sua formação profissional. Nos projetos de pesquisas o petiano busca desenvolver métodos ou técnicas que otimizem a sua eficiência das atividades do campo. Buscando alternativa que viabilizem e comprovem a sua utilização ou reprovando caso os resultados obtidos não forem consideráveis. Com o intuito das pesquisas serem publicadas para a sociedade, informando os mecanismos técnicos e tecnológicos que poderão ser utilizados para maior produção no campo. Nos projetos de extensão o petiano busca desenvolver atividades sociais, através de visitas em instituições filantrópicas, na elaboração de canteiros comunitários, na ministração de aulas e também em atividades de Vivência Rural, buscando obter uma troca de informações com a comunidade residente. Visite o portal do MEC e descubra mais sobre o PET.

 

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